quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Cantor compara Lady Gaga com Picasso e diz que pensou em salvar Amy Winehouse



Depois de fazer um álbum de duetos com artistas veteranos, como Barbra Streisand, Elton John e Paul McCartney, Tony Bennett chamou cantores e músicos jovens para seu segundo CD, Duets II e, entre eles, estão Lady Gaga e Amy Winehouse.
E é justamente sobre as duas famosas que o veterano artista falou a respeito em entrevista para a revista Rolling Stone dos Estados Unidos. Não faltam elogios à Mamãe Monstro quando Bennett se refere a seu talento e criatividade:
- Ela é tão boa quanto Ella Fitzgerald [cantora de jazz já falecida e que ficou conhecida como A Primeira Dama da Música] ou qualquer um que você sugerir. E não tem nada a ver com sua dança ou sua filosofia. Ela é muito forte. Ela poderia se tornar o Picasso da América se a deixassem em paz para que ela faça o que tem que fazer. Ela é muito, muito talentosa. [...] Ela é uma cantora incrível. É ótima no piano e dança muito bem. Ela tem tudo.
Já sobre Amy Winehouse, as palavras de Bennett acompanham um pesar. A cantora fez, com ele, a última gravação em estúdio (que rendeu a música Body and Soul). Apesar de, naquela ocasião, ela estar totalmente sóbria, segundo palavras do cantor, ainda lhe rendia preocupações.
Assim, a ideia de Tony era conversar com ela para cuidar da saúde e se livrar dos vícios:
- Depois daquele encontro, disse Conversarei com ela e falar para ela maneirar, porque vai se destruir. Vou convencê-la a isso. Quando me ligaram e me disseram que ela havia morrido, não pude acreditar. Ela não aparentava estar doente quando gravamos. É por isso que senti que poderia ajudá-la.  

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