Não perde o jeito de moleque arteiro. Antes de conversar com o G1, o astro teen Zac Efron largou da posição comportada, a de refestelado numa cadeira de reunião, para se sentar na ponta da mesa de madeira. Até parece que, de supetão, Efron tivesse recebido a visita de um amigo qualquer da escola. Da mesma forma, sem se ater às formalidades da conversa, o ator norte-americano, de 24 anos, não fugiu às perguntas, nem tampouco economizou nos superlativos. Em especial, abusou de um: “Great”. Em visita ao Brasil nesta terça-feira (28), em razão da promoção de uma rede de lojas de jeans, Zac Efron concedeu entrevista à imprensa no Vitória Hotel, em Campinas.
O papo foi ligeiro. Até porque, por determinações militares por parte da assessoria, o astro não poderia se atrasar para um último compromisso, em São Paulo, antes de regressar para New York. Apesar do aperto no relógio, Efron se entusiasmou em demasia ao comentar sobre as três recentes atuações no cinema, ambas com previsão de estreia para 2012: a animação ‘The Lorax’ (“fala sobre o salvar do Meio Ambiente. Tem muitas mensagens legais para as crianças”, conta), ‘The Paperboy’ (“é um filme sombrio, bem perturbado e bem estranho. Atuo ao lado de Nicole Kidman”) e ‘The Lucky One’, inspirado no título do escritor Nicholas Sparks. “Faço o papel de um fuzileiro naval que chega da guerra e parte a uma espécie de missão para encontrar a mulher que ele acredita ser o seu anjo da guarda”.
G1- O rótulo de astro teen, que lhe persegue desde a saga ‘High School Musical’, atrapalha os novos rumos da carreira profissional? Incomoda-se com a alcunha?
Zac Efron - Não! Acho que seria estúpido deixar isso me incomodar. Sou realmente sortudo de estar aqui, em primeiro lugar. Considero-me abençoado por ter a oportunidade de participar de qualquer filme e de ter fãs assim. Quero manter os meus fãs felizes, quero continuar fazendo filmes e crescendo. Crescendo, sempre.
Zac Efron - Não! Acho que seria estúpido deixar isso me incomodar. Sou realmente sortudo de estar aqui, em primeiro lugar. Considero-me abençoado por ter a oportunidade de participar de qualquer filme e de ter fãs assim. Quero manter os meus fãs felizes, quero continuar fazendo filmes e crescendo. Crescendo, sempre.
G1 – Desde a tarde, a tietagem se acotovela para conseguir um aceno ou uma aproximação mais íntima com Zac Efron. Em que momento da vida você também se utilizou da tietagem?
Zac Efron - Eu sei como é a sensação de ficar esperando do lado de fora… Eu já passei por isso. Quando eu era garoto, costumava esperar bastante, pegar filas, para me encontrar com os meus jogadores preferidos de baseball. Torço pelo San Francisco Giants e ficava esperando por Barry Bonds, um dos jogadores. Ele é o meu herói.
Zac Efron - Eu sei como é a sensação de ficar esperando do lado de fora… Eu já passei por isso. Quando eu era garoto, costumava esperar bastante, pegar filas, para me encontrar com os meus jogadores preferidos de baseball. Torço pelo San Francisco Giants e ficava esperando por Barry Bonds, um dos jogadores. Ele é o meu herói.
G1 – A sua aparição rápida nem sequer saciou o desejo das fãs brasileiras. Para as que não cruzaram com você, qual mensagem de consolo deixaria?
Zac Efron - Só queria dizer que sinto muito por não estar lá, com elas. Acreditem em mim…! Isso parte do meu coração. Sei o quanto tempo meus fãs ficaram lá fora. Sinto muito. Quero enviar todo o meu amor e dizer ‘obrigado’ por terem vindo. Prometo que isso jamais acontecerá novamente… Se eu vou voltar ao Brasil? Oh sim, com certeza! As fãs vão ter de me impedir para que eu pare de vir.
Zac Efron - Só queria dizer que sinto muito por não estar lá, com elas. Acreditem em mim…! Isso parte do meu coração. Sei o quanto tempo meus fãs ficaram lá fora. Sinto muito. Quero enviar todo o meu amor e dizer ‘obrigado’ por terem vindo. Prometo que isso jamais acontecerá novamente… Se eu vou voltar ao Brasil? Oh sim, com certeza! As fãs vão ter de me impedir para que eu pare de vir.
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