Promotoria diz que habeas corpus de médico de Michael Jackson traz risco à sociedade

A promotoria que ajudou a condenar Conrad Murray, considerado culpado pela morte do cantor Michael Jackson, é contra o pedido dehabeas corpus feito pela defesa do médico.

Segundo uma agência internacional de notícias, David Walgren e Deborah Brazil, que atuaram como integrantes da acusação durante o julgamento do profissional, alegam que Murray seria um perigo à sociedade e poderia fugir caso seja libertado (após pagamento de fiança ou acordo para uso de tornozeleira de monitoramento).

Uma audiência sobre o assunto está marcada para a próxima sexta-feira, dia 24. A defesa do médico, por sua vez, acredita que a sentença é muito dura para seu cliente.

Conrad Murray foi condenado a quatro anos de prisão e, durante a leitura da pena, o juiz Michael Pastor destacou que o médico não mostrava qualquer sinal de remorso, além de negar responsabilidade no incidente. Ele cumpre a sentença em uma cela isolada de outros presos.