Eram vinte pras três da manhã quando David Guetta surgiu no palco do Pavilhão Anhembi com toda sua introdução da megaturnê "Nothing But The Beat". Finalmente chegava a hora de ver o melhor DJ do mundo - segundo a DJ Magazine - e o 'dono da noite' da maior cidade do Brasil.
Desde às 21 horas os outros DJs Mario Fischetti e Viktor Mora & Naccarati tentaram empolgar a multidão que chegou ao Anhembi animada, mas com a falta de infraestrutura desanimava a cada música do set de abertura. Tudo mudou quando Guetta entrou, o 'perrengue' que todos passavam - sem excessão de pista/premium/camarote - havia um motivo, e ele estava no palco com seus smash hits.
Guetta abriu com a bombástica "Sweat" (Snoop Dogg) levando todos ao delírio imediato, seguiu para "Guettin' Over You" (Fergie e LMFAO), "Love Is Gone" (Chris Willis) e "Sexy Bitch" (Akon) fechou a primeira parte de hits consecutivos dando início às outras estapas fora do setlist como: ir ao banheiro, pegar bebidas, comer algo. Era lamentável a situação dos bares, estavam mal posicionados e faltava o principal (cerveja, água, refrigerante) que custavam no mínimo sete reais. Os banheiros eram químicos, portanto, lastimáveis.
Na verdade havia muita gente perdida, afinal, como curtir um show de eletrônico? Era essa a resposta que muitos procuravam. Meninas dos Jardins que procuravam uma baladinha de sábado para curtir, outros que estavam prontos para um festival, PVT, rave com seus óculos de sol e mochilas nas costas e outros mais perdidos ainda procuravam até abadá para ficar na pista. É a democrática noite de São Paulo, reunindo a cidade inteira dentro de um pavilhão quente com péssima circulação. "Paguei 240 reais pelo ingresso para ficar na pista premium, mas cheguei lá e era impossível comprar bebida. Acabei pagando na hora mais 400 reais para vir para o camarote", disse o advogado Eduardo Guimarães.
É o desafio que os artistas tem de tocar em São Paulo. Guetta finalizou o show com os remixes de "I Gotta Feeling" (BEP) e "Without You" (Usher) e as luzes do pavilhão se acenderam. Todos que conversamos do camarote, pista e pista premium estavam desnorteados com o som e se sentindo assaltados com o preço que pagaram.
"É aí que a gente entende o porquê de ele tocar na Pacha e custar R$500 a entrada" - confessou pra nossa equipe Matheus Cigalho - "Pelo menos a organização é impecável e o público é mais selecionado" - terminou.
É a noite. É São Paulo. É David Guetta, rei da pickup. Valeu a experiência de um show de eletrônico mas preferimos ele abrindo para o Black Eyed Peas e tocando na Pacha, como em 2010. Guetta segue com a Nothing But The Beat Tour para Belo Horizonte (08), Fortaleza (9), São Luís (10), Belém (11) e Recife (12).
Desde às 21 horas os outros DJs Mario Fischetti e Viktor Mora & Naccarati tentaram empolgar a multidão que chegou ao Anhembi animada, mas com a falta de infraestrutura desanimava a cada música do set de abertura. Tudo mudou quando Guetta entrou, o 'perrengue' que todos passavam - sem excessão de pista/premium/camarote - havia um motivo, e ele estava no palco com seus smash hits.
Guetta abriu com a bombástica "Sweat" (Snoop Dogg) levando todos ao delírio imediato, seguiu para "Guettin' Over You" (Fergie e LMFAO), "Love Is Gone" (Chris Willis) e "Sexy Bitch" (Akon) fechou a primeira parte de hits consecutivos dando início às outras estapas fora do setlist como: ir ao banheiro, pegar bebidas, comer algo. Era lamentável a situação dos bares, estavam mal posicionados e faltava o principal (cerveja, água, refrigerante) que custavam no mínimo sete reais. Os banheiros eram químicos, portanto, lastimáveis.
Na verdade havia muita gente perdida, afinal, como curtir um show de eletrônico? Era essa a resposta que muitos procuravam. Meninas dos Jardins que procuravam uma baladinha de sábado para curtir, outros que estavam prontos para um festival, PVT, rave com seus óculos de sol e mochilas nas costas e outros mais perdidos ainda procuravam até abadá para ficar na pista. É a democrática noite de São Paulo, reunindo a cidade inteira dentro de um pavilhão quente com péssima circulação. "Paguei 240 reais pelo ingresso para ficar na pista premium, mas cheguei lá e era impossível comprar bebida. Acabei pagando na hora mais 400 reais para vir para o camarote", disse o advogado Eduardo Guimarães.
É o desafio que os artistas tem de tocar em São Paulo. Guetta finalizou o show com os remixes de "I Gotta Feeling" (BEP) e "Without You" (Usher) e as luzes do pavilhão se acenderam. Todos que conversamos do camarote, pista e pista premium estavam desnorteados com o som e se sentindo assaltados com o preço que pagaram.
"É aí que a gente entende o porquê de ele tocar na Pacha e custar R$500 a entrada" - confessou pra nossa equipe Matheus Cigalho - "Pelo menos a organização é impecável e o público é mais selecionado" - terminou.
É a noite. É São Paulo. É David Guetta, rei da pickup. Valeu a experiência de um show de eletrônico mas preferimos ele abrindo para o Black Eyed Peas e tocando na Pacha, como em 2010. Guetta segue com a Nothing But The Beat Tour para Belo Horizonte (08), Fortaleza (9), São Luís (10), Belém (11) e Recife (12).
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